quinta-feira, 4 de julho de 2013

ANIMAÇÃO - SUPORTES DA ARTE E DA CRIATIVIDADE

Introdução:
Esta animação, foi feita com o intuito de mostrar as possibilidades de materiais e suportes para se fazer arte, já relacionando com a questão das individualidades dos alunos em sala de aula, com preferências predominantemente diferentes para executar o seu fazer artístico. Como forma de conhecer essas possibilidades e de gerar essa vontade de experimentação do aluno, através de outra possibilidade que é a multimídia, proporcionando aos mesmos, que desenvolvam a arte pela arte através dos avanços da tecnologia que têm mais contato e com a qual possuem mais afinidade de uso. No vídeo se passa um pequeno momento da busca pela investigação do que criar, mas não tendo onde criar, o garoto passa a lembrar da história da arte que desde seus primórdios com os homens das cavernas, improvisa as possibilidades de suportes pela sua vontade de expressar o que vê e o que sente.

Animação:  Refere-se ao processo segundo o qual cada fotograma de um filme é produzido individualmente, podendo ser gerado quer por computação gráfica quer fotografando uma imagem desenhada quer repetidamente fazendo-se pequenas mudanças a um modelo (ver claymation e stop motion), fotografando o resultado. Quando os fotogramas são ligados entre si e o filme resultante é visto a uma velocidade de 16 ou mais imagens por segundo, há uma ilusão de movimento contínuo (por causa da persistência de visão). A construção de um filme torna-se assim um trabalho muito intensivo e por vezes entediante. O desenvolvimento da animação digital aumentou muito a velocidade do processo, eliminando tarefas mecânicas e repetitivas.




quarta-feira, 22 de maio de 2013

multimídias na educação - Portifólio: STOP MOTION - Quem é o palhaço

multimídias na educação - Portifólio: STOP MOTION - Quem é o palhaço: O vídeo, stop motion, é feito com o intuito de usar diversas imagens que organizadas sequencialmente em partes de uma mesma ação geram movi...

STOP MOTION - Quem é o palhaço

O vídeo, stop motion, é feito com o intuito de usar diversas imagens que organizadas sequencialmente em partes de uma mesma ação geram movimento, e posteriormente ações, que contam ou não uma história.
Este Stop Motion, foi realizado com o intuito de estabelecer conceitos visuais sobre a prática e o "ser" o palhaço, pois ao longo do seu surgimento, lhe foram atribuídos, conceitos, rótulos, personificações e idéias de um palhaço que não são mais os primordiais conceitos pelos termos etimológicos  paglia(italiano) e clown(Americanizado), onde esses personagens são vistos como seres palhaços em sua essência criativa, reflexiva e divertida que leva ao público a graça de suas peripécias e seus desastres; já na história, com a criação das histórias em quadrinhos de heróis, de anarquistas como GRAFIC NOVEL- V de VINGANÇA (Alan Moore), Batman com o ilustre COIINGA, que remetem a uma figura caricata do palhaço atrelada a sentidos ruins que enganam as pessoas e usam a imagem para persuadir e levar vantagens em suas tramoias e/ou vinganças, o vídeo é apenas um estímulo visual que nos leva a pensar sobre a figura e o papel do palhaço na sociedade com obras de arte de artistas consagrados que viam no palhaço algo muito mais além que um nariz vermelho e "palhaçadas" propriamente ditas, o termo palhaço é mal empregado, e muitas vezes excedemos em conceitos que destrói sua real imagem e sentido lúdico ou reflexivo.


domingo, 21 de abril de 2013

Dica de Filme: Metrópolis, Fritz Lang- 1927

Cercando o tema estudado nesta disciplina, envolvendo as mídias, e a tecnologia crescente frente ao seu desenfreamento na evolução humana, tendo como problemas, o grande crescimento de mão de obra que ergue nossa economia, pelo capitalismo que torna-nos mecânicos e sem perceber saturados de um crescimento tecnológico que nos leva a um futuro utópico e sem medidas, este filme fala exatamente do tecnológico-capital, que é o centro do mundo bem como a burguesia que é quem o controla, alienando-nos a uma regime sem limites para gerar crescimento sem fim sem que possamos subir juntamente com o topo da sociedade nessa aristocracia banhada de uma democracia falsa, o filme é um exemplo inestimável do expressionismo alemão, dando origem depois, pelo mesmo diretor, ao Cinema Noir.
vale apena assistir,(mesmo sendo cansativo por ser preto-e-branco e mudo) legenda: português
Esta versão do filme não é a original, a original, tem duração de cerca de 3 horas e pode ser baixada  pela pesquisa da seguinte tag: Metropolis 1927 2010 COMPLETE 720p BRRip x264-BeLLBoY.mp4
Obs: O filme se tornou cult, mas a versão original ficou perdida para sempre, e durante décadas achamos que nunca mais veríamos Metropolis como fora planejado. Mas eis que em 2008 (isso mesmo, 80 anos depois!) foi encontrada uma cópia do original em péssima qualidade, na Argentina. Fizeram então a versão definitiva, lançada no final de 2010, juntando as melhores partes restauradas de cada cópia que puderam encontrar pelo mundo, e o resultado salta aos olhos. Quem (como eu) viu a versão de Giorgio Moroder - feita em 1984 com uma trilha sonora futurista - vai achar que está vendo outro filme, e de óculos, pois a imagem está nítida. Caso não encontrem em Blu-Ray ou DVD recomendo baixar via torrent a versão Metropolis 1927 2010 COMPLETE 720p BRRip x264-BeLLBoY.mp4, que tem inclusive legendas revisadas por mim, lá legendas.tv.
baixem a legenda em portugues


segue o filme atualizado no youtube, pra quem não entender o contextos egue o link com uma crítica:




quinta-feira, 18 de abril de 2013

Globalização como ponto de transição do o ensino nas mídias atuais.

Olhando para globalização desde a década de 70 até o período atual , no que diz respeito a prática midiática na educação e todo o seu processo de "arranque" para o mundo, percebe-se uma universalização de dados, sistemas, números, códigos que facilmente são incorporados à nossa cultura. Ganha-se então
 inúmeras informações por meio da comunicação de massas existente em nosso cotidiano incessantemente em qualquer lugar, para quase todos que queiram se interligar virtualmente.
Na educação, o produto da virtualidade para os educadores, futuros construtores de formação humana em todo seu contexto social e cultural, é uma ferramenta vezes assustadora, vezes interativa e fornecedora de conhecimento; todavia esse instrumento da  produção humana e do atual sistema político em nosso pais (capitalismo), promove a dispersão e o envolvimento com outras informações que embora proporcionem o entreterimento, distanciam alunos de possíveis relações com todo saber envolvendo sua própria inserção em um contexto específico no mundo e condição, em que nele, vive.
Como diz APARICI(1998) em seu artigo Ensino ,multimídia e globalização, "O fenômeno da globalização da economia e das comunicações reduz a eficácia das políticas nacionais. O econômico determina qualquer tipo de ação. O poder político torna-se subordinado ao poder econômico".
Sendo assim o professor, deve  com esses mesmos mecanismos e com a mesma comunicação, filtrar esses dados fornecidos por toda saturação de globalidade conceitual-massificada, despertar no aluno a mesma interação que as redes lhe oferecem, porém com a consciência de que conhecimento está sendo lhe ensinado e o porquê, o por que de ser assim e o porque da mídia que lhe é atribuído em seu espaço escolar (virtual), mas estabelecendo um paralelo também, com seu espaço real, seu cotidiano e experiências, suas idéias e conceitos fundamentados em uma base mais concreta e fixa que a virtualidade e a alta permeabilidade da unificação as relações mundiais, para evitar toda essa estandardização do saber.
(em execução)


quinta-feira, 11 de abril de 2013

Multimídias: um paradoxo entre arte e educação


   Multimídias: um paradoxo entre arte e educação



A arte em sua generalidade abrange um processo importante na vida do indivíduo; todas suas tecnologias nos envolvem há um novo mundo de descobertas e aprendizagens que amplificam nosso conceito de passado-presente-futuro e o entendimento estético e conceitual do mundo, na cultura e organização da qual estamos inseridos. As mídias exercem papel fundamental, historicamente e ativamente em todo o processo de evolução do homem; Neste século, os conhecimentos aparecem abundantemente com os avanços tecnológicos produzidos em massa pela sociedade, ficando cada vez mais utópico acompanhá-los e/ou estabelecer limites dos mesmos avanços. Os futuros professores, a frente ad educação, ainda semeiam barreiras  pela falta de domínio em relação há todo este avanço das técnicas da produção humana.Antropologicamente percebemos que as culturas se hibridizam cada vez mais, se interagindo pelos diversos meios de comunicação que nos imergem  a uma conexão cada vez mais complexa e atuante com o mundo real e virtual.
Na sua priori, a tecnologia , bem como as multimídias, no âmbito da educação, nos trazem mudanças significativamente positivas em suas ações efetivas com educandos e educadores. Porém a interatividade entre o espectador (alunos, humanidade em geral), nem sempre é obtida em sua totalidade, pois ainda que com a globalização consigamos conectar mundos, ideias, o próprio homem consigo mesmo e com outros, fatores como: economia, desenvolvimento, fatores sociais, políticos, dentre outros tantos problemas culturais de desigualdade e possibilidades físicas(estruturais), dentro desse sistema atual, impossibilita todo este acesso  ou contrapondo, possibilita, para que todos possam usufruir do “novo” e  o usar para fins que potencializem a aprendizagem e percepção crítica do indivíduo, para que este, possa sociabilizar-se  em toda e qualquer mídia, ampliando também suas ideologias artísticas esteticamente formulando seu pensamento  sobre sua própria expressão no seu contexto histórico-social, abrindo então um campo de intelectualidade instaurado , se não em toda, mas em grande parte dos avanços e produções de conhecimento feitos pela humanidade. Nem todas as formas de comunicação nos permite sociabilizar-se com o mundo virtual próprio, interno, externo e de outro que não seja nós mesmos. A TV nos passa um mundo de coisa das quais não podemos tocar, criticar, sentir, comentar, participar sem que seja apenas na imaginação.
Entretanto, toda essa era cibernética causa uma má abstração e absorção de dados fundamentais para a interação do educando com o seu atual papel no mundo, que numa opinião pessoal seria a de contribuir efetivamente para a significação de toda a evolução do homem, se projetando em toda dramaticidade visual e toda expressão tecnológica, cabendo a ele se inserir ativamente nessas transformações e mídias explorando seus próprios sentidos.  O papel do professor então se fundamenta ainda mais na sua própria pesquisa para aquisição de conhecimentos que façam dessa multimídia, instrumento de socialização, interatividade entre outros e a própria aprendizagem numa linguagem atual, no conteúdo proposto, para inserção de si mesmo no mundo acompanhando as ferramentas que nos são possibilidades muitas vezes sem que tenhamos as condições necessárias e o saber para utilizá-las.

Não é possível se chegar a um reducionismo de todo este assunto parte de nossa vida, mas podemos concluir que essas multimídias ainda pouco exploradas facilitam a renovação do conhecimento para que o aluno ou o indivíduo aprenda com mais de uma linguagem, em muitos contextos, para que este não se conecte com processos fechados em apenas uma configuração técnica no tempo, mas sim um leque de possibilidades para um ou mais saberes, ainda sim produzidos por todos nós.