Olhando para globalização desde a década de 70 até o período atual , no que diz respeito a prática midiática na educação e todo o seu processo de "arranque" para o mundo, percebe-se uma universalização de dados, sistemas, números, códigos que facilmente são incorporados à nossa cultura. Ganha-se então
inúmeras informações por meio da comunicação de massas existente em nosso cotidiano incessantemente em qualquer lugar, para quase todos que queiram se interligar virtualmente.
Na educação, o produto da virtualidade para os educadores, futuros construtores de formação humana em todo seu contexto social e cultural, é uma ferramenta vezes assustadora, vezes interativa e fornecedora de conhecimento; todavia esse instrumento da produção humana e do atual sistema político em nosso pais (capitalismo), promove a dispersão e o envolvimento com outras informações que embora proporcionem o entreterimento, distanciam alunos de possíveis relações com todo saber envolvendo sua própria inserção em um contexto específico no mundo e condição, em que nele, vive.
Como diz APARICI(1998) em seu artigo Ensino ,multimídia e globalização, "O fenômeno da globalização da economia e das comunicações reduz a eficácia das políticas nacionais. O econômico determina qualquer tipo de ação. O poder político torna-se subordinado ao poder econômico".
Sendo assim o professor, deve com esses mesmos mecanismos e com a mesma comunicação, filtrar esses dados fornecidos por toda saturação de globalidade conceitual-massificada, despertar no aluno a mesma interação que as redes lhe oferecem, porém com a consciência de que conhecimento está sendo lhe ensinado e o porquê, o por que de ser assim e o porque da mídia que lhe é atribuído em seu espaço escolar (virtual), mas estabelecendo um paralelo também, com seu espaço real, seu cotidiano e experiências, suas idéias e conceitos fundamentados em uma base mais concreta e fixa que a virtualidade e a alta permeabilidade da unificação as relações mundiais, para evitar toda essa estandardização do saber.
(em execução)
inúmeras informações por meio da comunicação de massas existente em nosso cotidiano incessantemente em qualquer lugar, para quase todos que queiram se interligar virtualmente.
Na educação, o produto da virtualidade para os educadores, futuros construtores de formação humana em todo seu contexto social e cultural, é uma ferramenta vezes assustadora, vezes interativa e fornecedora de conhecimento; todavia esse instrumento da produção humana e do atual sistema político em nosso pais (capitalismo), promove a dispersão e o envolvimento com outras informações que embora proporcionem o entreterimento, distanciam alunos de possíveis relações com todo saber envolvendo sua própria inserção em um contexto específico no mundo e condição, em que nele, vive.
Como diz APARICI(1998) em seu artigo Ensino ,multimídia e globalização, "O fenômeno da globalização da economia e das comunicações reduz a eficácia das políticas nacionais. O econômico determina qualquer tipo de ação. O poder político torna-se subordinado ao poder econômico".
Sendo assim o professor, deve com esses mesmos mecanismos e com a mesma comunicação, filtrar esses dados fornecidos por toda saturação de globalidade conceitual-massificada, despertar no aluno a mesma interação que as redes lhe oferecem, porém com a consciência de que conhecimento está sendo lhe ensinado e o porquê, o por que de ser assim e o porque da mídia que lhe é atribuído em seu espaço escolar (virtual), mas estabelecendo um paralelo também, com seu espaço real, seu cotidiano e experiências, suas idéias e conceitos fundamentados em uma base mais concreta e fixa que a virtualidade e a alta permeabilidade da unificação as relações mundiais, para evitar toda essa estandardização do saber.
(em execução)
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