quinta-feira, 18 de abril de 2013

Globalização como ponto de transição do o ensino nas mídias atuais.

Olhando para globalização desde a década de 70 até o período atual , no que diz respeito a prática midiática na educação e todo o seu processo de "arranque" para o mundo, percebe-se uma universalização de dados, sistemas, números, códigos que facilmente são incorporados à nossa cultura. Ganha-se então
 inúmeras informações por meio da comunicação de massas existente em nosso cotidiano incessantemente em qualquer lugar, para quase todos que queiram se interligar virtualmente.
Na educação, o produto da virtualidade para os educadores, futuros construtores de formação humana em todo seu contexto social e cultural, é uma ferramenta vezes assustadora, vezes interativa e fornecedora de conhecimento; todavia esse instrumento da  produção humana e do atual sistema político em nosso pais (capitalismo), promove a dispersão e o envolvimento com outras informações que embora proporcionem o entreterimento, distanciam alunos de possíveis relações com todo saber envolvendo sua própria inserção em um contexto específico no mundo e condição, em que nele, vive.
Como diz APARICI(1998) em seu artigo Ensino ,multimídia e globalização, "O fenômeno da globalização da economia e das comunicações reduz a eficácia das políticas nacionais. O econômico determina qualquer tipo de ação. O poder político torna-se subordinado ao poder econômico".
Sendo assim o professor, deve  com esses mesmos mecanismos e com a mesma comunicação, filtrar esses dados fornecidos por toda saturação de globalidade conceitual-massificada, despertar no aluno a mesma interação que as redes lhe oferecem, porém com a consciência de que conhecimento está sendo lhe ensinado e o porquê, o por que de ser assim e o porque da mídia que lhe é atribuído em seu espaço escolar (virtual), mas estabelecendo um paralelo também, com seu espaço real, seu cotidiano e experiências, suas idéias e conceitos fundamentados em uma base mais concreta e fixa que a virtualidade e a alta permeabilidade da unificação as relações mundiais, para evitar toda essa estandardização do saber.
(em execução)


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